
Grita-me.
Aviso ao silencio.
Perfure o meu coração com um punhal e sorria.
Deixe meu sangue escorrer pelo peito.
Renegue minh’alma e entregue-me aos portões do inferno.
Eis que faço um testamento,
te dou meu coração, agora ferido por ti. (Ig Ferreira)
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